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terça-feira, 28 de maio de 2013

Unicamp inclui poker em curso de Ciências do Esporte

"Reconhecido oficialmente pelo governo brasileiro como esporte da mente, em 2010, o poker se consolida em 2013 ainda mais como tal. Nesta terça-feira, confirmando informação divulgada por André Akkari, em seu Twitter, a Universidade de Campinas (Unicamp) informou que incluirá o poker como disciplina no curso de Ciências do Esporte.

“O Poker de agora em diante é disciplina na Unicamp!!!! Como já acontece no MIT nos EUA. Agora o Brasil também acordou!”, declarou Akkari, fazendo menção a inciativas de renomadas universidades espalhadas pelo mundo de investigar cientificamente o esporte.

O curso da Unicamp é uma iniciativa do professor e pesquisador Cristiano Torezzan, em parceria com Igor “Federal” Trafane – um dos principais articuladores do sucesso do esporte da mente no país.

Akkari, que anuncia a novidade hoje no Twitter, também participou do processo, e será inclusive um dos professores da disciplina que está prevista para começar no próximo semestre.

Sucesso imediato de público nos corredores da Unicamp, a novidade – que inicialmente contaria com 10 cadeiras, foi progredindo rapidamente até chegar a 160, quantidade mais adequada ao interesse dos alunos e ao tamanho que tem o poker no Brasil atualmente.

“As inscrições começaram com 10 vagas, lotou, 30, lotou, 60, lotou, já estão em 160! Respeitaaaa! (sic.) Estarei ajudando no curso também!”, informou Akkari, no microblog.

Além do Massachusetts Institute of Technology (MIT) – mais importante instituto de tecnologia do mundo – a Universidade de Harvard, mais antiga, tradicional e respeitada instituição de ensino do Estados Unidos, também oferece disciplina a alunos interessados a estudar as minúcias do poker.

Terceira mais importante instituição de ensino da América Latina –segundo estudo divulgado nesta terça-feira pela QS Quacquarelli Symonds – a Unicamp segue, assim, a linha dos principais centros de ensino do mundo e inicia uma tradição de pesquisas do esporte da mente.

Raciocínio lógico, paciência, inteligência e perspicácia. Sujeito principal no cotidiano do jogador de poker, a mente se torna agora objeto. Objeto de análises e pesquisas científicas de pesquisadores das maiores instituições de ensino do mundo.

A universidade dá boas vindas ao esporte da mente; o poker não poderia se sentir mais em casa. "

Fonte

quarta-feira, 22 de maio de 2013

IPCC muda seu alarmismo. Cientistas e imprensa tentam se adaptar

Escrito por Luis Dufaur | 29 Abril 2013
Artigos - Ambientalismo

O jornal britânico “The Daily Mail” escreveu que nos anos 70 que cientistas e políticos estavam preocupados pela iminência de uma “idade de gelo”. (Confira o artigo 'Esboço de novo relatório do IPCC destrói mitos aquecimentistas')

Mas pouco depois mudaram, passando a achar o contrário. Isto porque segundo publicações do estilo da revista americana “Time”, ONGs, ONU, políticos e governos passaram a favorecer os cientistas que falavam de um iminente “aquecimento global” gerado pelo homem.

O que houve?

De fato, desde o início dos anos 40, as temperaturas mostravam uma tendência para o arrefecimento – explicou o jornal britânico. Os professores então alertavam que se essa tendência continuasse, o mundo sofreria crises de alimentação pela redução das safras provocada pelo frio.

Para a revista “Newsweek” a evidência do arrefecimento era tão forte que os “meteorologistas estavam sendo muito pressionados para lidar com ela”. A revista deplorava que os políticos não acompanhassem essas predições enquanto o mundo entrava numa nova “era de gelo”.

Porém, eis que em 1990 o Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC divulgou um relatório surpreendente: o mundo estaria sofrendo um “aquecimento global” sem precedentes, de consequências apocalípticas. O relatório original foi objeto de mais três atualizações.

O homem estaria aquecendo o planeta e isso seria um crime de dimensões apocalipticas.

O IPCC foi convocado pela ONU, recebia o apoio de mais de uma centena de países, e dizia reunir o consenso de 2.500 dos supostamente maiores especialistas em climatologia e ciências conexas.

O indiano Rajenda K. Pachauri, presidente do IPCC desde 2002, e o então senador americano Al Gore – também apóstolo da mesma ideia –, ganharam em 2007 o Prêmio Nobel da Paz, por conscientizarem o mundo sobre os iminentes e terríveis perigos que esse aquecimento geraria.

Seguiram-se décadas de polêmicas e denúncias de erros e fraudes nos relatórios do IPCC, nos escritos de Al Gore, bem como o envolvimento desses arautos alarmistas em negócios obscuros que exploravam os pânicos aquecimentistas.

O alarmismo ficou posto numa situação insustentável.

O mais recente esboço do futuro relatório do IPCC – o 5ª da série – muda profundamente a perspectiva e prevê que nos próximos anos a tendência será para o esfriamento global muito lento.

O fato espantoso é que, somando e subtraindo, nos últimos 50 anos a Terra só aqueceu 0,5 graus Celsius.

E segundo os registros do Met Office, o famoso serviço meteorológico inglês, nos últimos 16 anos as temperaturas ficaram estacionárias, com tendência para baixo.

Porém, nesses anos, o “aquecimento global de origem humana” virou uma espécie de dogma científico que não tolerava dissidência. E seus opositores foram estigmatizados como perigosos hereges.

A teoria aquecimentista nunca foi bem testada. Tampouco foi admitida uma verificação da afirmação gratuita segundo a qual o CO2 era o vilão que nos levaria ao fim do mundo.

Os geólogos apontavam que houve períodos nos quais a parte do CO2 na atmosfera foi até mais dez vezes maior que a atual e que é natural passar por oscilações. O mundo pode conviver perfeitamente com mudanças na proporção de CO2.

Na correlação temperatura-CO2, muitos cientistas “punham o carro na frente dos bois”, quando as provas mostram que os níveis de CO2 acompanham as oscilações da temperatura, e não o inverso.

O cientista australiano David Archibald mostrou a notável correlação entre a atividade solar e o clima da Terra nos últimos 300 anos. Essa correlação que qualquer camponês conhece ficou desconhecida dos aquecimentistas, que insistiam no dogma diabolizador do CO2.

Na realidade, por detrás dessas teorias científicas abstrusas havia interesses dissimulados.

Foi uma manipulação para justificar novos impostos e controles – leia-se mais socialismo de Estado.

Foi também uma manipulação para enriquecimentos mal explicados.

Mas, sobretudo, interesses ideológicos: os antigos militantes da galáxia anti-ocidental cuja cabeça era o comunismo soviético, haviam perdido o comando, levando o comunismo a jazer no fundo do desprestígio.

Foi então que, numa arriscada jogada, tentaram implantar um comunismo global disfarçado de verde sob a bandeira do ambientalismo.

Hoje se impõe a evidência de que o “aquecimento global antropogênico” foi um mito: a temperatura global está oscilando bem nos limites normais, e em nossos dias está até um pouquinho mais fria do que a média na maior parte da historia da Terra – concluiu o “Daily Mail”.


Luis Dufaur, escritor, edita o blog Verde, a cor nova do comunismo.
Link

Buraco na camada de ozono está a fechar-se!



O buraco na camada de ozono sobre a Antártida era no final do ano passado o mais pequeno dos últimos dez anos, revelam as observações realizadas pelos satélites da Agência Espacial Europeia.

A partir de meados dos anos 80 constatou-se que sobre a Antártida aumentava durante o verão (setembro a novembro) as dimensões do buraco na camada de ozono. Esta camada gasosa localizada na estratosfera, entre os 14 e os 45 quilómetros de altitude, é fundamental à vida na Terra já que absorve mais de 95% da radiação ultravioleta proveniente do Sol.

A velocidade do vento nesta região do planeta, ao acelerar a deslocação de grandes massas de ar extremamente frio, acaba por favorecer o efeito dos clorofluorocarbonetos (CFC), gases libertados para a atmosfera pelo homem, sobre a camada de ozono.

No Polo Norte o efeito dos CFC é menos pronunciado devido à irregularidade da massa terrestre e à existência de montanhas, que evitam a formação de fortes ventos circumpolares.

Os acordos internacionais para a proteção da camada de ozono, sobretudo o Protocolo de Montreal, reduziram a partir dos anos 90 as concentrações de CFC na atmosfera.

Na medida em que estes gases permanecem ativos durante longos períodos, só lá para 2050 é que os níveis de CFC na atmosfera recuarão para os valores registados nos anos 60 do século passado.

Com base em complexos modelos matemáticos que cruzam dados recolhidos nos últimos dez anos, os cientistas estimam que o buraco na camada de ozono sobre a Antártida acabará mesmo por fechar nas próximas décadas.

Fonte